A conselheira do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 8ª Região (Coffito), Marlene Izidro Vieira, disse há pouco que as clínicas de fisioterapia não conseguem sobreviver com os impostos atuais e precisam ser enquadradas no Supersimples. “Uma clínica não consegue sobreviver se ficar só com um paciente por horário”, afirmou. Segundo ela, hoje as clínicas é que tem de fazer outros serviços, alugar salas, para poder existir. “Qual a diferença entre um fisioterapeuta e um contador? Se os contadores estão no Simples Nacional, por que o profissional de saúde não deve estar?”, perguntou Marlene Vieira. Ela afirmou que as clínicas recebem dos planos de saúde R$ 7 bruto por paciente. Segundo a representante da Federação Nacional das Associações de Prestadores de Serviços de Fisioterapia (Fenafisio) Isabela Alvares dos Santos as academias pagam, só de impostos federais, 11,33% da receita bruta. Com o Supersimples, esse percentual cairia para 6%. “Não é mais um pedido para obter lucro, mas é uma necessidade premente”, disse. Elas participam de audiência pública da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio para inclusão de novas atividades econômicas no Simples Nacional (ou Supersimples). O debate foi proposto pelo deputado Guilherme Campos (PSD-SP). A audiência prossegue no Plenário 5. Fonte: camara.gov.br

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